Poluentes ambientais reduzem a viabilidade de ilhotas pancreáticas em ratos: uma porta aberta para o diabetes?
Trabalho científico desenvolvido no Departamento de Ciências Fisiológicas demonstra que poluentes ambientais, tais como o malation, um pesticida organofosforado muito utilizado para o controle de pragas (insetos) em diversas lavouras no Brasil e outras regiões do planeta, incluindo o controle de mosquitos implicados na transmissão da malária e da dengue, podem ser prejudiciais ao pâncreas endócrino de ratos. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Doenças Crônicas (LIDoc) sob orientação do Prof. Dr. Alex Rafacho. O estudo sugere que o malation administrado de forma aguda em doses elevadas (que mimetizam acidentes de manejo ou intoxicações deliberadas como a ingestão do produto) afetam a viabilidade e a função das células beta e alfa pancreáticas, alertando para o potencial fator de risco no desenvolvimento de diabetes em humanos. Clique aqui para ter acesso à íntegra do trabalho.